Procura-se a palavra, o seu significado. Em Finisterra, de Carlos de Oliveira, é planta de seiva leitosa, purificadora. Se a ideia existe e a palavra não, inventa-se a palavra. Releio cinquenta e uma vezes esta obra-prima e fico na paisagem. Talvez em breve a sinta preencher com seres imaginados, os aranhiços, as areias enormes, os bois em movimento. O povoamento. Talvez eu sinta a transfiguração final e compreenda a mensagem. Ansiosamente aguardo. Entretanto, ofereço aos leitores a ligação. Francesa, mas muito interessante. Aproveitem a lekti-ecriture.
segunda-feira, fevereiro 19
GISANDRA
Procura-se a palavra, o seu significado. Em Finisterra, de Carlos de Oliveira, é planta de seiva leitosa, purificadora. Se a ideia existe e a palavra não, inventa-se a palavra. Releio cinquenta e uma vezes esta obra-prima e fico na paisagem. Talvez em breve a sinta preencher com seres imaginados, os aranhiços, as areias enormes, os bois em movimento. O povoamento. Talvez eu sinta a transfiguração final e compreenda a mensagem. Ansiosamente aguardo. Entretanto, ofereço aos leitores a ligação. Francesa, mas muito interessante. Aproveitem a lekti-ecriture.
Procura-se a palavra, o seu significado. Em Finisterra, de Carlos de Oliveira, é planta de seiva leitosa, purificadora. Se a ideia existe e a palavra não, inventa-se a palavra. Releio cinquenta e uma vezes esta obra-prima e fico na paisagem. Talvez em breve a sinta preencher com seres imaginados, os aranhiços, as areias enormes, os bois em movimento. O povoamento. Talvez eu sinta a transfiguração final e compreenda a mensagem. Ansiosamente aguardo. Entretanto, ofereço aos leitores a ligação. Francesa, mas muito interessante. Aproveitem a lekti-ecriture.
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