O rato vai morrer. Quem o afirma é Bill Gates, o patrão da Microsoft. E o papel. E, já agora, o teclado. Para as árvores, a notícia é excelente. Para os fabricantes de teclados, é má, muito má. Para os ratos, coitados, nem se fala. Segundo Gates, o ritmo da evolução tecnológica vai aumentar. Tudo será resolvido pela voz e pelas mãos. Ainda bem que o tacto vai continuar com função, convém, não é verdade? Os chineses é que não parecem muito preocupados com estas inovações. Aliás, tentam impedi-las a todo o custo. Mas, Internet para quê, perguntam os chineses, que crescem em taxas de mais de dez por cento ao ano. E realmente… Gates é um retórico. Pergunta ele, referindo-se à China: interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país? Grande pergunta. E se transferíssemos a mesma pergunta para este pequenino Portugal?
domingo, novembro 12
A HORRENDA MORTE DO RATO
O rato vai morrer. Quem o afirma é Bill Gates, o patrão da Microsoft. E o papel. E, já agora, o teclado. Para as árvores, a notícia é excelente. Para os fabricantes de teclados, é má, muito má. Para os ratos, coitados, nem se fala. Segundo Gates, o ritmo da evolução tecnológica vai aumentar. Tudo será resolvido pela voz e pelas mãos. Ainda bem que o tacto vai continuar com função, convém, não é verdade? Os chineses é que não parecem muito preocupados com estas inovações. Aliás, tentam impedi-las a todo o custo. Mas, Internet para quê, perguntam os chineses, que crescem em taxas de mais de dez por cento ao ano. E realmente… Gates é um retórico. Pergunta ele, referindo-se à China: interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país? Grande pergunta. E se transferíssemos a mesma pergunta para este pequenino Portugal?
O rato vai morrer. Quem o afirma é Bill Gates, o patrão da Microsoft. E o papel. E, já agora, o teclado. Para as árvores, a notícia é excelente. Para os fabricantes de teclados, é má, muito má. Para os ratos, coitados, nem se fala. Segundo Gates, o ritmo da evolução tecnológica vai aumentar. Tudo será resolvido pela voz e pelas mãos. Ainda bem que o tacto vai continuar com função, convém, não é verdade? Os chineses é que não parecem muito preocupados com estas inovações. Aliás, tentam impedi-las a todo o custo. Mas, Internet para quê, perguntam os chineses, que crescem em taxas de mais de dez por cento ao ano. E realmente… Gates é um retórico. Pergunta ele, referindo-se à China: interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país? Grande pergunta. E se transferíssemos a mesma pergunta para este pequenino Portugal?
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