Procuramos uma rima e não se
encontra. Perguntamo-nos porquê e não conseguimos explicação. Depois pomos um
dedo na testa, à guisa de pensador profundo, e eureka. Para um singular
absolutamente único, uma palavra única, a palavra “mãe”. Nada rima com mãe a
não ser os seus compostos. E tem de ser assim, porque é assim no universo. A
minha mãe. Hoje dei-lhe um beijo. Dou-lhe sempre um beijo, mesmo quando não
estou com ela. E um abraço. Estou sempre abraçado a ti, minha mãe.
quarta-feira, outubro 8
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